Mandalas e Yantras na arte oriental são substratos gráficos de energia. Os desenhos complexos compostos de diversas formas geométricas, são arquétipos simbólicos carregados de conteúdos que provocam a expansão cognitiva, emocional, comportamental e espiritual, em quem o contempla.
Formas e proporções geram energia, e é matematicamente possível realizar uma combinação de objetivo conveniente ou padrão simplesmente harmônico.
Além da energia resultante de uma forma, ocorre instintivamente a leitura da linha que gera o formato. Tal leitura leva à caminhos inconscientes em sua memória. O que irá despertar… isso será individual. E haverá em comum, somente as interpretações primitivas já impregnadas no seu inconsciente, como lei cerebral básica para interpretação, e somente depois haverá a alcance de memórias inconscientes. Tudo isso em milésimos de segundos. Incrível, não?
Você pode ter consciência ou não destas leis naturais, mas o seu cérebro (encéfalo) assim como de qualquer outra pessoa, que é constituído pela mesma base mecânica e biológica, identificam e absorvem essa energia, sem dificuldades. É como ter tímpanos e não poder escolher a opção de não ouvir. Por mais que você feche os ouvidos, o som irá vibrar no seu corpo, assim, você ainda irá ouvir e sentir o som. Lembre-se que a vibração sonora é energia, e sentir vibrar em você, significa que ela foi simplesmente absorvida. Assim é com a uma mandala. Você enxerga, e por mais que feche os olhos, as formas e proporções usadas para criá-la, são capazes de alcançar o seu corpo.
Então porque não ter uma mandala no ambiente, e até no seu corpo, se ela só proporciona benefício ao seu ser?
⌘ Love ⌘
Aline
Significados à flor da pele 